domingo, 30 de novembro de 2008

Torneio Aberto do Xadrez de Rua


Olá amigos, o blog tem a honra de cobrir os acontecimentos enxadrísticos que ocorreram ontem (sábado) no tradicional local de xadrez ao ar livre, Xadrez de Rua.

Histórico

Era uma vez, alguns enxadristas de internet que, um dia, resolveram se encontrar e jogar pessoalmente. Sugeriram um local de conhecimento de um deles, no Bairro do Ipiranga, e foram jogar. O local escolhido foi à calçada da tradicional ROTISSERIE E RESTAURANTE DO MÁRIO, pertinho do Museu do Ipiranga. Nascia, assim, a ASSOCIAÇÃO DE JOGADORES DE XADREZ DE RUA, em atividade desde o final de 2000. Com a divulgação pela internet e pelo charme do local, o XADREZ DE RUA se transformou no 1o. Clube de Xadrez a céu aberto da Cidade de São Paulo. Venha você também participar com a gente. A nosso idéia é fazer amigos, divulgar o xadrez para todos, tomarem cerveja, contar piadas, e... Bem... Também jogamos xadrez.


Palavras do presidente do xadrez de Rua, Armando Bernardi.


Estamos sempre juntos, as 4as. Feiras (a partir das 18:00) e aos sábados (a partir das 15:00).. Praça Min. Fagundes Filho, em frente ao HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO CAMILO – IPIRANGA.

Dados do torneio


Local: Calçada da Cantina do Mário
Data: 29/11/2008
Hora: 16:00
Ritmo: 21min
Rodadas: 5
Árbitro: José Roberto Otatti
Participantes: 30 jogadores
Rating: FPX Dinâmico
Organização: Associação dos Jogadores de Xadrez de Rua

O torneio


Visão geral da 1º rodada

O torneio apesar de aparentemente ser amador, já que é intitulado como xadrez de rua, não tinha nada de amador, pois vários jogadores do circuito paulista comparecerão ao evento como Vinicius Saito (2233), o candidato a mestre Bruno Morado (2147), AI Edmundo Aoyama (2136), Arthur Farias (2064) e fora alguns jogadores muito forte também que se inscreveram mais não podem comparecer como Felipe Massarioli (2289) e Lindolfo Silva (2265).

Na 1º rodada, enfrentei o adversário, Luiz Martins (1900). Vulgo conhecido nas redondezas do xadrez de rua como “Jack”, comecei jogando na mesa 5 e depois de alguns lances, percebi que o modo de mover as peças era familiar. Sofrendo vários ataques no roque pequeno do rei, fui obrigado a sacrificar uma qualidade, mas fiquei com um peão mais. Mesmo assim, ainda fiquei meio sufocado e olhando para os lados, vi que o Rodrigo Camargo (Tikal) estava observando atentamente a partida, foi quando conseguir aplicar um tático e recuperei a vantagem da qualidade e agora fui eu que fiquei com a vantagem da qualidade. Depois quase no final do jogo, conseguir aplicar uma dupla ameaçar na dama e no peão do rei que já estava sendo ameaçado pelo bispo. Enfim, Jack não pode segurar mais o ataque e entregou a partida. Como disse acima, o estilo do Jack era familiar e era mesmo, o cara é tio do Tikal.

Também na 1º rodada, Gregão tinha uma difícil partida com o também residente de Diadema, Arthur Farias e também conseguiu empatar numa partida bem equilibrada no inicio ao fim com apuro de tempo para os dois.

Fato engraçado

Após a dura partida logo no inicio da 1º rodada, acreditem os dois que estavam se matando na partida, foram tomar alguns goles de cerveja. Isso que é espírito esportivo.




Na 2º rodada, enfrentei o meu carrasco em torneios do SESC Interlagos, Vinicius Saito (2233). Desta vez jogando de brancas joguei com muita cautela, mas também joguei rápido para não ficar apurado como sempre. Depois de varias trocas, ficamos o tempo todo tentando dominar o centro e ganhar o peão de ambos que estavam isolados. Pedi varias vezes empate, por causa da mesma quantidade de material e ainda por estar parecida a posição, mas ele não aceitou. Morado que estava jogando contra o Diogo Lima na 1º mesa, levou uma peia daquelas que nunca vi alguém fazendo isso com ele, tadinho do moradinho.




Por incrível que pareça, deixei o Saito apurado nesta posição acima e ainda com tempo de 13segs e eu tinha 3min, mesmo assim aceitei empatar, pois eu jogo chess e sabia que nas outras partidas, o Saito vai pensar duas vezes se vai aceitar o meu pedido de empate.




Na 3º rodada, por causa do empate com o Saito e por que o Grego empatou também com o Arhur, tivemos os meus adversários só que agora trocados. O Grego falou que estava louco para jogar comigo para descontar a peia que levou no Franco Montoro 2008, disse que éramos somente nós dois ganharmos nossas partidas que na 3º rodada, o confronto seria inevitável. Arthur Farias (2064) era um adversário conhecido já que jogamos umas três partidas, sendo que empatei somente uma e o resto havia perdido. Desta vez, num dia inspirado joguei uma Defesa Caro Kan bem sucedida, onde obtive êxito na tomada de dois peões e ainda fiquei com posição superior. Mais tarde, até recuperou um dos peões, só que havia trocado forçado quase que todas as peças, restando apenas um final de peões com bispo e cavalo. Como podem ver na foto acima, Saito estava só observando a partida, devia estar ganho contra o Grego. Não deu outra, Grego perdeu a partida para o Saito e eu venci com peão promovido na oitava, é Arthur a cerveja não lhe fez bem.

Aprendizado

“Se beber não jogue xadrez e se jogar não beba”




Na penúltima rodada, enfrentei o companheiro do AAS, Gregório Sartori (2015). Tínhamos jogado apenas uma vez, sendo que venci quase perdido. Desta vez, Greg estava inspirado, pois estava com 3 em 3 e ainda me venceu numa partida aparentemente perdida para ele, já que levo um golpe tático na abertura perdendo um cavalo limpinho. Parabéns Greg, você jogou muito, estava também num dia inspirado e olha que não capivarei em nenhuma partida.

Na ultima e decisiva rodada, enfrentei o adversário Bruno Monteiro (1928). Em 10 lances, havia conseguiu aplicar 2 golpes táticos seguidos no que resultou na derrota do meu adversário que gentilmente entregou a partida. Mas os olhos estavam mesmo na foto acima, nas 3 primeiras mesas. O CM Bruno Morado conseguiu se recuperar e venceu a partida acima ficando com 4/5. A partida da mesa 1, Diogo (CDR) VS Greg (AAS). Os dois são amigos e os clubes por onde jogam também são parceiros em torneios por equipe e ainda estavam inspirados naquele dia, pois estavam invictos e não podiam empatar, pois deixaria a decisão do torneio para os milésimos. Diogo havia vencido todas as partidas de forma esmagadora e Greg também venceu de forma convincente. Não deu outra a partida foi bem disputada, mas Greg não resistiu o terrível ataque das pretas de Diogo. Na mesa 3, o AI Aoyama também mostrou o favoritismo e venceu a sua partida, realizando 4/5 e também assim com o Morado, perdeu para o campeão invicto com 5/5, Diogo Lima.

Destaques

1. Para o campeão, Diogo Lima, que estava conferido a premiação de 40% da arrecadação do torneio.




2. Para a recuperação do CM Bruno Morado, que ficou com o vice também ganhando a sua premiação de 30%.




3. Para o desempenho do Greg que representou o AAS brilhantemente ficando na 3º colocação e ganhando a premiação de 20%.




4. Para atuação do Arbitro internacional, Eduardo Aoyama que ficou com a 4º colação ficando com a premiação de 10%.



5. Para kezys Tumenas, que ganhei o sorteio de um ano grátis para jogar no IXC, o maior site de jogos de xadrez do Brasil. Foi o cara certo, pois é viciado no xadrez pela internet e joga muito bem o ritmo blitz.

Classificação Geral


Obs: Clique na imagem para ampliar.
Outras informações

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Torneio dia zumbi dos palmares – GXBG


Olá amigos, no ritmo alucinante de torneios na véspera do fim de ano, participo de mais uma etapa dos feriados do Borba Gato, O dia da consciência negra.

Histórico

Zumbi dos palmares – O líder negro de todas as raças.

Atualmente, o dia 20 de novembro, feriado em mais de 200 cidades brasileiras, é celebrado como Dia da Consciência Negra. O dia tem um significado especial para os negros brasileiros que reverenciam Zumbi como o herói que lutou pela liberdade e como um símbolo de liberdade. Hilda Dias dos Santos incentivou a criação do Memorial Zumbi dos Palmares.

Veja mais: Wikipédia.

Dados do torneio

Local: Galeria do Borba Gato
Data: 20/11/2008
Hora: 15:00
Rodadas: 6
Ritmo: 16min
Árbitro: Sérgio Melo

O torneio

Chegando um pouco mais cedo do que o de costume, já que em paralelo estava ocorrendo à final dos circuitos do feriado, onde os meus amigos Vinicius Catozzo, Rafael Zakowicz e Bruno Morado tinham que enfrentar a dura tarefa de vencer os MI Mauro Amaral e Leandro Perdomo, além da MF Suzana Chang, Gianni Baraldi e Antonio Vallejos.

Mais o torneio aberto também tinha suas “estrelas” como Ângelo de Leon, Eduardo Marques, Hideo Suzuki o pessoal de Diadema, Vinicius Saito, Albano Agostinho e Alessandro Bezerra. Fora isso, tinha várias jogadores tradicionais do Borba Gato como Marcos Willian, Pablo Salermo, Bronislaw Tondowski e demais jogadores.


Na 1º rodada, enfrentei o adversário tradicional em torneios do Borba, Demetrio Brocco. Fugindo sempre da teoria na abertura, tentei aplicar como o de sempre algum tático para poder facilitar a minha vida no final de jogo, mas o tático foi tão bom, pois Brocco acabou perdendo a dama.


Na 2º rodada, enfrentei também um adversário tradicional, Marcos Willian. Diferente dos meus resultados com o Demetrio (8 vitorias) estava inferior com Willian (2 derrotas e 1 empate). Quem leu a crônica anterior (veja), sabe que iria utilizar uma estratégia nada agradável que utilizei com o Marcos Jorge (Bob), o xadrez falado. Comecei logo pedindo empate, alegando que sempre Marcos estragava o meu torneio e eu ainda ficando na sua frente na classificação, mas ele não queria empatar. Novamente pedindo empate, usando o mesmo argumento e até que enchi tanto o saco que ganhei 2 peões. Até ia empatar com ele, sacanagem vencer assim, mas como já tinha feito isso comigo e ainda o Melo ficou vendo a partida se teria algum acordo, fui obrigado a vencer a partida e desabar de vez o nosso amigo, que depois daquela partida, só perdeu.


Na 3º rodada, enfrentei o tradicional adversário, Alan Nunes. Os meus resultados estavam superior com 1 empate e vitoria (um torneio on-line organizado pela Federação AM). Mas daquele tempo pra cá, Alan melhorou muito o seu xadrez e ainda a sua família tem tradição como seu pai Adilson e sua irmã Agatha com a sua inseparável tartaruga de pelúcia. Com este lance na foto acima, Alan pensou cerca de 10min, podem acreditar e olha que o ritmo do torneio era 16min. Quem conhece Alan, sabe que o cara quase que “dormi” em suas analises e só joga na certeza dos lances, por isso a melhora no xadrez.


Mas depois de vários lances, fomos para um final, onde tive a chance de vencer se tivesse avançado o peão, mais Alan conseguiu uma posição de empate embora tivesse uns 10segs no tempo e eu com 6min, até podia enrolá-lo no tempo, mas o Alan é gente boa e aceitei o empate.


Na 4º rodada, enfrentei mais um tradicional adversário, Albano Agostinho. Os meus resultados com o Albano estavam bons (2 vitorias) e logo vi que poderia vencer mais uma no torneio. Depois de vários lances, do meio para o final de jogo, fiquei com peão a mais e posição aparentemente superior e ainda um pouco melhor no tempo. Mas ai veio o meu pior problema, a ansiedade. Tenho dificuldade nessa parte, por que quero logo arrematar uma partida que parece que to ganho e ai que me lasco. Não deu outra, albano me venceu e enfim perdi minha invencibilidade até então.


Na penúltima rodada, enfrentei um novo adversário, Pablo Salermo. Antes de iniciar o torneio, Kezys havia jogado varias partidas ping com ele e perdeu todas no jogo e no tempo (por incrível que pareça, já que Kezys tinha 2300 na internet no ritmo de blitz). Joguei uma com ele para vingar o Kezys e venci aparentemente fácil, mas pude constatar um jogador frio e calculista. Agora na partida oficial, jogamos uma partida bem posicional e rápida. Até ganhei um peão, mas Salermo recuperou a vantagem e ainda aumentou com um peão a mais. Jogamos até o final de torres e numa posição meio estranha, acabei levando mate 2.


Na última rodada, enfrentei também um novo adversário, João Carlos. Fui com tudo para cima, pois era tudo ou nada para ganhar uns pontinhos de rating, já que a premiação não tinha mais chances. No meio de jogo, acabei acertando um tático e venci a partida.

Em resumo

Fiquei em 15º de 36 participantes, fazendo 3,5/6, perdendo apenas para o campeão Albano Agostinho que estava num dia inspirado e para o 6º colocado Pablo Salermo. Joguei com jogadores de rating médio de 1888 e ganhei mais 4 pontinhos no rating que está agora por volta dos 1897, já que ultimo havia ganhado 2 pontos.

Destaque

1. Para MI Mauro de Souza, que venceu de forma invicta a final dos circuitos dos feriados, apenas cedendo 2 empates ao MI Leandro Perdomo e MF Suzana Chang.

2. Para Vinicius Catozzo, que foi vice-campeão perdendo apenas para o campeão MI Mauro de Souza.

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Fechado (
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sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Torneio dia da República – GXBG


Olá amigos, participo desta vez de mais um torneio válido pelo circuito de feriados tradicional do Clube Borba Gato, o dia da República. Com visual novo (com cavanhaque) devido o meu aniversário ser no dia posterior e para ver se me dá uma sorte nas partidas (sorte no equilíbrio dos meus adversários, por que xadrez mesmo, não tem sorte).

Dados do torneio

Local: Galeria Borba Gato
Data: 15/11/2008
Hora: 14:30
Rodadas: 7
Ritmo: 16min
Árbitro: Sérgio Melo

O torneio

Na 1º rodada, enfrentei o Klaus Gotz. Segundo Sérgio Melo, ele é a esperança do GXBG e sem dúvida, primeiro que já tem nome de mestre e segundo que comprovei no momento que joguei numa partida bem posicional e acabei vencendo a partida, pois Klaus ficou muito apurado no tempo, mas se fosse numa partida pensada, acho que não levaria a melhor.

Na 2º rodada, enfrentei o nº1 do torneio (maior rating) André Cajal. Pulando direito para mesa 1, acabei chegando atrasado (cerca de 6min), depois da partida com Klaus, fui almoçar num barzinho ao lado do clube. Sabia que o adversário era um jogador rápido tanto na hora de mover a peça como no raciocínio rápido e sempre atacando com golpes táticos e armadilhas e que esses 6min perdidos iram me custar caro. Então, logo que cheguei à mesa, fomos de cara para uma partida rápida e tática na abertura, se fosse jogar com cautela, Cajal iria aproveitar o meu tempo perdido e me vencei no tempo. Depois de vários lances, passamos da abertura e fomos para um final que aparentemente estava ganho para mim, por incrível que pareça fiquei com dois peões a mais, sacrificados pelo Cajal. Mas acabei empatando com por perpetua do Cajal.


Na 3º rodada, enfrentei o Marcos Willian. Novamente (acho que deve ser a 4º partida, sendo que empatei somente uma e o resto ele ganhou) enfrentei no Borba e como o de sempre começamos a jogar uma partida “falada” e que me resultou uma torre perdida numa combinação tática que resultou novamente na minha derrota. Ainda te pego Marcos com o mesmo recurso utilizado que usei contra o Marcos Jorge (Bob), o xadrez falado.




Na 4º rodada, enfrentei o Artur Casteliano. É a primeira vez que o enfrento e como estava com sede de vingança do Willian, parti para cima sem medo de ser feliz no que resultou uma peça ganha num tático na abertura, mas comecei a inventar de mais e devolvi a peça, ficando empatada a partida, ainda bem que o Artur ainda está começando na vida enxadrística e com facilidade, consegui vencer no final promovendo o peão e em seguida mate de dama.


Na 5º rodada, enfrentei o Adolfo Vallejos. Acho que é a 2º vez que o enfrento em torneio oficial, por que joguei varias vezes lá no centro cultural de SP em amistosos. Até resultou numa brincadeira que faço com o nome dele, eu soletrou mais ou menos assim o sobrenome dele, “Valhelho, Valhelho” e ele fala que eu pareço um papagaio. Então, brincadeiras a parte, a partida foi boa na abertura, mas no meio de jogo resolvi complica mais a partida deixando varias brechas que foram muito bem aproveitadas pelo Adolfo que acabou vencendo com um tático e ameaçando mate 2.


Na penúltima rodada, enfrentei o Carlos Negrete. Também era a 1º vez que o enfrentava e joguei com mais cautela. Fiquei superior na abertura e teve um ponto que prendi sua dama, quase que perdida, mas acabei de descuidando e ele conseguiu escapar. Acabamos indo para um final bem interessante como podem ver abaixo:

Jogam as brancas e ganham!


Acabei empatando seguindo a linha de bispo toma peão! E o certo mesmo era bispo toma cavalo.



Na ultima rodada, enfrentei Fernando Laurentino. Mais um jogador novo que enfrento, acho que neste torneio do Borba foi o que mais enfrentei jogadores pela 1º vez. O jogador apesar do baixo rating de 1674 jogou muito bem até o final, mas novamente o tático prevaleceu e venci mais uma partida.


Resumo do torneio


Esperava fazer 4,5/7, apesar de estar empate ganho o Negrete, acho que compensa o empate com o Cajal e ainda mesmo tendo feito 4/7, ganhei mais dois pontinho rating e assim cada vez mais perto dos 1900.


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domingo, 9 de novembro de 2008

Franco Montoro 2008 – 10º Edição

Olá amigos, mais uma vez participo do tradicional torneio de equipes do circuito paulista de xadrez, o Franco Montoro. É o 3º ano que jogo o torneio, sempre ao lado do amigo Grego, Presidente do AAS com apoio dos clubes
CDR São José e Guairá.

Retrospectiva

Em 2006, participei do evento na equipe R4 composta por Rafael Favarin (Oreia), Rodrigo Carmago (Tikal), Reinier Freitas (Mogli) e Robson Somekawa (Japinha), onde ficamos em 48º lugar de 138 equipes com pontuação de 11,5 (54,76%) e fiz no 3º tabuleiro 3/6 (50%).

Em 2007, a equipe era a mesma a não ser Japinha, logo a equipe passou a ser chamada de R3. Ficamos em 21º de 105 equipes com pontuação de 12,5(59,52%) e fiz no 3º tabuleiro 4/7 (57,14%).

Dados do torneio

Local: Esporte Clube Pinheiros
Data: 01/11/2008
Horário: às 09:00
Ritmo: 21 min
Participantes: 118 equipes (Categoria normal)
Rodadas: 7

Expectativa

Com idéia de quebrar recordes na equipe e no desempenho individual como vimos na retrospectiva, estava com expectativa de realizamos uns 13 a 14 pontos e individualmente queria fazer algo de 4,5 a 5/7. Mas a alguns pontos a relevar, primeiro que nos anos anteriores joguei na equipe A do clube e sempre no 3º tabuleiro, desta vez joguei na equipe C e ainda defender os pontos no 1º tabuleiro, com isso a expectativa mudou um pouco, como da equipe de realizar 10,5 pontos (50%) e o meu individual de 3,5/7 (50º).

Equipes AAS São José Guairá


1º Tabuleiro: Grego, 2º Tabuleiro: Sediney Silva, 3º Tabuleiro: Leandro Roverso e Reserva: Gregório Sartori – Equipe A (2048).


1º Tabuleiro: Reinier Freitas, 2º Tabuleiro: Jorge Fakhouri, 3º Tabuleiro: Paulo Resende e Reserva: Robson Somekawa – Equipe B (2012).


1º Tabuleiro: Tekinho, 2º Tabuleiro: Tekão, 3º Tabuleiro: Oreiá e Reserva: Tikal – Equipe C (2048)


1º Tabuleiro: Carlúcio Cavalcante, 2º Fabrício Sartori, 3º Tabuleiro: Renato Flávio e Reserva: Rodrigo Acquadro – Equipe D (2004).


1º Tabuleiro: Lais Pimentel, 2º Tabuleiro: Junia Brito, 3º Tabuleiro: Priscila Silveira e reserva: Franciele Grecco –
Equipe F (2005).

Desempenho das equipes









Desempenho individual – AAS B


Em resumo

A parceria AAS/Guairá/São José novamente surpreendeu o FM 2008 com 13 equipes e levou o troféu da entidade com maior número de jogadores atuante. Houve quebra de recorde em relação ao ano anterior, com a pontuação e colocação de 13,5 e 13º lugar respectivamente da equipe “C” (que na verdade era equipe A do AAS, estratégia adotada no Interclubes 2008). As equipes AAS A e B mostraram o equilíbrio da força das equipes realizando os mesmos pontos de 12,5, o empate no confronto direto na penúltima rodada e ainda a colocação separando as equipes por apenas 2 posições na tabela de classificação. As equipes AAS D e F também mostraram o equilibro realizando a mesma pontuação de 8 e diferença de somente 1 posição na tabela de classificação.

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