Morando em SP, pude viver todos estes desejos: Torneios, conhecendo mestres e participando da várias simultâneas com MF, MI e GM. Na simultânea dos GM´s brasileiros, já joguei de uma só vez com 3, sendo eles: GM Gilberto Milos, GM Rafael Leitão e o nº1 do ranking de xadrez brasileiro, GM Giovanni Vescovi (ver crônica “Enfrentando 3 Grandes Mestres”). Com o torneio do largo 13, onde me classifiquei em 4º lugar e ganhando uma vaga para disputar uma simultânea com nada mais e nada menos que umas das lendas vivas do xadrez brasileiro ou até mesmo mundial “GM Henrique Costa Mecking, o mequinho.
Mogli X Mequinho
Os 20 enxadristas que enfrentaram Mequinho foram selecionados através dos torneios largo treze e Jabaquara, ambos organizados dentro de estação de metro.
Confesso que devido à presença de Mequinho, o xadrez teve mais força no cenário jornalístico através de jornais como Estado de S. Paulo e Jornal da Tarde e nas redes de televisão como ESPN e rádios como a CBN.
Fato curioso
Há 31 anos em simultâneas abertas, o grande mestre não perdeu se quer uma partida e ao longo da carreira de simultânea cedeu alguns empates.
Fato engraçado
Durante a simultânea, mequinho disse que após o desafio iria autografar seu livro que lançou recentemente “Como Jesus Salvou a Minha Vida”, onde conta sua experiência desde quando descobriu que possuía uma doença fatal, onde teve que se ausentar do xadrez durante muitos anos. Rodeado de diversos fãs, mequinho se deparou com uma “fã desesperada” que insistia em alto tom que o mestre autografasse seu livro, várias vezes incomodando os jogadores, a segurança teve que entrar em ação para barrar a inconveniente “fã desesperada”.
GM Henrique da costa Mecking - Reinier Alex de O. Freitas
Simultânea virada esportiva 2007 (10), 23.09.2007
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